quinta-feira, 12 de abril de 2018

Hospital de S. José




O Hospital de São José é um hospital central da Grande Lisboa com especial vocação entre outras, para doentes politraumatizados, integrando o Centro Hospitalar Lisboa Central EPE (CHLC).

O edifício principal apresenta junto ao portal, um conjunto de oito estátuas de apóstolos, obra de artesãos italianos provenientes igualmente do templo original.
As estátuas encontram-se na actual disposição graças ao enfermeiro-mor D. Francisco de Almeida que as mandou colocar ali em 1811.
Igualmente construídas por ordem deste enfermeiro-mor foram o muro e o pórtico (com a sua magnifica moldura escultórica, constituída por duas peças principais) na entrada que dá para o Martim Moniz, no fim do pátio onde, durante muitos anos, era costume realizar uma grande feira dedicada a São José e a São João.


Nos últimos anos o Hospital tem vindo a modernizar-se com os limites decorrentes da sua origem conventual. Tal como em todos os outros hospitais do grupo nele se pratica uma medicina moderna em edifícios velhos e reconstruídos, juntando ciência e arte naquele que é um dos mais importantes monumentos de Lisboa.


                                                    A entrada principal






                                                     Os claustros no interior
















A Igreja

























                                                           Os azulejos












                               O Hospital (foto tirada do Miradouro da Graça)




sábado, 13 de agosto de 2016





São Bento da Porta Aberta é um  santuário  cristão português, localizado na freguesia de Rio Caldo, em  Terras de Bouro. Teve a sua origem em 1615, com a construção de uma pequena ermida. O atual santuário é do final do século XIX. Iniciou-se a sua reconstrução em 1880 e concluiu-se em 1895. Caracteriza-se pelos painéis de azulejos da capela-mor, que retratam a vida de S. Bento, assim como pelo retábulo de talha dourada.
A designação de São Bento da Porta Aberta deve-se ao facto de a ermida ter sempre as suas portas abertas, servindo de abrigo aos viajantes.

O elevado número de peregrinos levou à construção de novas instalações perto do primitivo santuário, cujas obras foram concluídas em 2002, de que faz parte uma enfermaria para atendimento de peregrinos, com 14 camas.

Em 2013 para receber a classificação de Basílica foi realizada a requalificação da capela mor ao nível do ambão, melhoramentos na iluminação e delimitação.

Recebe anualmente 2,5 milhões de peregrinos.

O santuário foi elevado a basílica pelo Papa Francisco a 21 de março de 2015 em comemoração dos seus 400 anos de existência.

Santuário maravilhoso com uma vista deslumbrante.

Ficam aqui algumas fotos.
































































quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Estação Aeroporto




Aeroporto é uma estação do Metro de Lisboa. Situa-se no concelho de Lisboa, servindo de terminal da Linha Vermelha. Foi inaugurada a 17 de julho de 2012 em conjunto com as estações Moscavide e Encarnação, no âmbito da expansão desta linha ao Aeroporto da Portela.

Esta estação está localizada junto ao edifício das chegadas do Aeroporto da Portela, possibilitando o acesso ao mesmo. O projecto arquitetónico é da autoria do arquitecto Leopoldo de Almeida Rosa e as intervenções plásticas do artista plástico António. À semelhança das mais recentes estações do Metro de Lisboa, está equipada para poder servir passageiros com deficiências motoras; vários elevadores e escadas rolantes facilitam o acesso ao cais.

O viajante do metropolitano de Lisboa, sendo mais provável que tenha nacionalidade portuguesa, sai na estação do Aeroporto da Portela e é surpreendido pelas caricaturas gigantes, a preto-e-branco sobre as paredes do cais, de quatro figuras políticas que ele bem conhece da recente história do seu país, cada uma delas de corpo inteiro, sentada numa cadeira de estilo clássico.

O viajante de avião acabado de aterrar na capital, com grandes hipóteses de ser estrangeiro, desce ao comboio subterrâneo e fica do mesmo modo surpreendido, no amplo corredor de acesso à estação, pela distribuição, ao longo das paredes, de quase duas outras dezenas de caricaturas de personagens para ele desconhecidas — com a excepção, talvez, de Fernando Pessoa —, mas que adivinha, pela forte individualização fisionómica de cada uma delas, representarem gente viva, seja no passado ou no presente.
[…]

Aqui ficam fotos de algumas dessas caricaturas.
 





 
 

 
 

 
 




                                                                    Álvaro Cunhal

                                                    Raul Solnado                           João Villaret



 
 


 
Eusébio
                  

                                                                                                        
 
Amália Rodrigues